>> NUDEZ POÉTICA <<
Pulsa o ventre, caem os véus, desnuda-se em poesia.
quinta-feira, 10 de novembro de 2016
Entre o ninho e o voo
desde que o ventre explodiu
as horas que foram parecem distantes
de silêncio em silêncio, o peito chove
as mães são sós
Lou Vilela
Foto:
ShutterStock
quarta-feira, 9 de novembro de 2016
Balada para o amor IV
o que se ama pudesse
a engrenagem da vida
movimentar
o mundo vibrasse
instantes
factíveis
jogos de encaixar
Lou Vilela
segunda-feira, 7 de novembro de 2016
quando somos ausência
a casa vazia outrora chamada lar
come em silêncio
suas
plantas daninhas
hora fugaz
quando
julgávamos
todos postos à mesa
que a terra era fértil
Lou Vilela
Postagens mais recentes
Postagens mais antigas
Página inicial
Assinar:
Postagens (Atom)